segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Projeto (Re)lendo Harry Potter + Projeto Lendo Os Miseráveis

  Fala galera, beleza? Hoje tem algo inédito aqui no canal: Projetos. Esses são projetos de minha autoria e gostaria de convidar todos para participarem.

-Projeto (Re)lendo Harry Potter
 Esse projeto é destinado à leitura OU à releitura de toda a saga Harry Potter, onde quem estiver participando vai ler um livro da saga cada mês, começando em dezembro de 2015 e terminando em junho de 2016. Os livros a serem lidos em cada mês são:
 Dezembro 2015: Harry Potter e a Pedra Filosofal
 Janeiro 2016: Harry Potter e a Câmara Secreta
 Fevereiro 2016: Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban
 Março 2016: Harry Potter e o Cálice de Fogo
 Abril 2016: Harry Potter e a Ordem da Fênix
 Maio 2016: Harry Potter e o Enigma do Príncipe
 Junho 2016: Harry Potter e as Relíquias da Morte
 Você também pode reler a saga em Inglês, ou em alguma outra língua. E fica livre como você vai ler, durando dois dias ou o mês inteiro.


-Projeto Lendo Os Miseráveis
 Bom, esse é um pouco mais difícil. Essa leitura vai acontecer no mês de janeiro. O livro é bem pequeno com apenas 1500 páginas, e a minha meta é lê-lo em 20 dias. Para conseguir cumprir a meta, eu lerei 75 páginas por dia.  Mas cabe ao participante decidir quando e como vai ler o livro..

 Dessa vez foi bem curtinho, mas eu gostaria muito que vocês participassem dessas missões junto comigo. A gente se vê logo.

domingo, 29 de novembro de 2015

Considerações sobre "Nós choramos pelo Cão-tinhoso"

 E aí, pessoal? Ontem foi ao ar um post com uma crônica do escritor Ondjaki (pseudônimo de Ndalu de Almeida). Hoje, farei as minhas considerações sobre a obra.

 Bom, primeiramente, o que mais me interessou foi o desenvolvimento de duas histórias, simultaneamente, ao longo da crônica, a primeira sendo a do menino que tinha que ler uma crônica durante a aula, e a segunda sendo a história do próprio texto, e isso não chega a ficar confuso em nenhum momento.
 Tem também a linguagem abordada no texto, que é um português arcaico com a influência direta de dialetos africanos, e a "descoberta" de novas palavras de acordo com o contexto da leitura é um fator muito agradável na leitura pra mim. Eu também faço isso bastante com os livros em inglês, e me lembrou um pouco a leitura em outras línguas.
 Mesmo sendo curto, existe um desenvolvimento muito grande de personagens, e de como esses personagens agem ou agiriam em algumas situações.
 Outro ponto é o desfecho do texto, que acontece em ambas as histórias simultaneamente.

 Bom, hoje foi curtinho, mas me digam o que acharam dessa crônica nos comentários. O link está para ler o texto está logo abaixo.

Link "Nós Choramos pelo Cão-tinhoso"

sábado, 28 de novembro de 2015

Resenha "Perdão, Leonard Peacock" do Matthew Quick


  Fala Galera, beleza? Hoje voltei com uma resenha do Matthew Quick um dos meus autores favoritos. 
  Perdão, Leonard Peacock conta a história de Leonard, um garoto desapontado com a vida e com vontade de se matar. Porém, antes de se matar, ele quer deixar um "presente" para cada pessoa que marcou a sua vida, podendo ser um marco ruim ou bom. Ao longo do seu "Dia do Julgamento", ele entrega os presentes e ao mesmo tempo conta porque aquela pessoa marcou a vida dele. O desenvolvimento do livro é muito parecido com o do " O Lado Bom da Vida". Uma parte bem interessante do livro são as notas do editor, que não são do editor e sim do Matthew Quick, e elas não são só uma pequena explicação mas contam muito da história. Algumas são imensas e é muito interessante.
Intrínseca
 Sou meio suspeito pra falar desse livro, pois sou muito fã de Matthew Quick, mas é notável a repetição de erros presentes em "O Lado Bom da Vida", que são basicamente a repetição de acontecimentos desnecessários. Mas novamente, essa repetição não chegou a me incomodar, pois os fatores bons do livro superam essa redundância. O Leonard é um personagem muito bem desenvolvido, não só ele, mas os personagens secundários também, um marco nos livros de Matthew Quick. Além disso, essa história daria um filme fenomenal como "O Lado Bom da Vida". No final eu dei 4 estrelas para esse livro e é muito recomendado
 Então, já leram algum livro do Matthew Quick?

Nós choramos pelo Cão-tinhoso

  Fala galera, beleza? Estou um pouco sumido e afastado, e para compensar, mostrarei pra vocês um texto bastante curioso que gostei muito de ler, chamado Nós Choramos pelo Cão-tinhoso, do escritor Ondjaki (pseudônimo de Ndalu de Almeida). Ele é um pouco difícil com palavras desconhecidas, mas nada que um dicionário não resolva.

 Foi no tempo da oitava classe, na aula de português.
 Eu já tinha lido esse texto dois anos antes mas daquela vez a estória me parecia mais bem contada com detalhes que atrapalhavam um pessoa só de ler ainda em leitura silenciosa - como a camarada professora de português tinha mandado, Era um texto muito conhecido em Luanda: "Nós matamos o Cão-tinhoso".
 Eu lembrava-me de tudo: do Ginho, da pressão de ar, da Isaura e das feridas penduradas do Cão-tinhoso. Nunca me esqueci disso: Um cão com feridas penduradas. Os olhos do cão. Os olhos de Isaura. E agora de repente me aparecia tudo ali de novo. Fiquei atrapalhado.
 A camarada professora selecionou uns tantos para a leitura integral do texto. Assim queria dizer que íamos ler o texto todo de rajada. Para não demorar muito, ela escolheu os que liam melhor. Nós, os da minha turma da oitava, éramos 52. Eu era o número 51. Embora noutras turmas tentassem arranjar alcunhas para os colegas, aquela era a minha primeira turma onde ninguém tinha escapado de ser alcunhado. E alguns eram nomes de estiga violenta.
 Muitos eram nomes de animais: havia o Serpente, o Cabrito, o Pacaça, a Barata-da-Sibéria, a Joana Voa-Voa, a Gazela, e o Jacó, que era eu. Deve ser porque eu mesmo falava muito nessa altura. Havia o É-tê, o Agostinho Neto, a Scubidu e mesmo alguns professores também não escapavam da nossa lista. Por acaso a camarada professora de português era bem porreira e nunca chegamos a lhe alcunhar.
 Os outros começaram a ler a parte deles. No início, o texto ainda está naquela parte que na prova perguntam qual é e uma pessoa diz que é só introdução. Os nomes dos personagens, a situação assim no geral, e a maka do cão. Mas depois o texto fica duro: tinham dado ordem a um grupo de miúdos para bondar o cão tinhoso. Os miúdos tinham ficado contentes com essa ordem assim muito adulta, só uma menina chamada Isaura afinal queria dar proteção ao cão. O cão se chamava Cão-tinhoso e tinha feridas penduradas, eu sei que já falei isso, mas eu gosto muito do Cão-tinhoso.
 Na sexta classe eu também tinha gostado bué dele e eu sabia que aquele texto era duro de ler. Mas nunca pensei que umas lágrimas pudessem ficar tão pesadas dentro duma pessoa. Se calhar é porque uma pessoa na oitava classe já cresceu um bocadinho mais, a voz já está mais grossa, já ficamos a toda hora a olhar as cuecas das meninas "entaladas na gaveta", queremos beijos na boca mais demorados e na dança do slow ficamos todos agarrados até os pais e os primos das moças virem perguntar se estamos com frio, mesmo assim em Luanda a fazer tanto calor. Se calhar é isso, eu estava mais crescido na maneira de ler o texto, porque comecei a pensar que aquele grupo que lhes mandaram matar o Cão-tinhoso com tiros de pressão de ar, era como o grupo que tinha sido escolhido para ler o texto.
 Não quero dar essa responsabilidade na camarada professora de português, mas foi isso que pensei na minha cabeça cheia de pensamentos tristes: se essa professora nos manda ler esse texto outra vez, a Isaura vai chorar bué, o Cão-tinhoso vai sofrer mais uma vez e vão rebolar no chão e rir do Ginho que tem medo de disparar por causa dos olhos do Cão-tinhoso.
 O meu pensamento afinal não estava muito longe do que foi acontecendo na minha sala , no tempo da oitava classe, turma dois, na escola Matu Ya Kevela, no ano de mil novecentos e noventa: quando Scubidu leu a segunda parte do texto, os que tinham começado a rir só para estigar os outros, começaram a sentir o peso do texto. As palavras já não eram lidas com rapidez de dizer quem era o mais rápido da turma a despachar um parágrafo. Não. Uma pessoa afinal e de repente tinha medo do próximo parágrafo, escolhia bem a voz de falar a voz dos personagens, olhava para a porta da sala como se alguém fosse disparar uma pressão de ar a qualquer momento. Era assim na oitava classe: ninguém lia o texto do Cão-tinhoso sem ter medo de chegar ao fim. Ninguém admitiu isso, eu sei, ninguém nunca disse, mas bastava estar atento à voz de quem lia e aos olhos de quem escutava.
 O céu ficou carregado de nuvens escurecidas. Olhei lá para fora à espera de uma trovoada que trouxesse uma chuva de meia-hora. Mas nada.
 Na terceira parte até a camarada professora começou a engolir cuspe seco na sua garganta bonita que ela tinha, os rapazes mexeram os pés com nervoso miudinho, algumas meninas começaram a ficar de olhos molhados. O Olavo avisou: "quem chorar é maricas então" e os rapazes todos ficaram com essa responsabilidade de fazer uma cara como se nada daquilo estivesse a ser lido.
 Um silêncio muito estranho invadiu a sala quando o Cabrito se sentou. A camarada professora não disse nada, Ficou a olhar para mim. Respirei fundo.
 Levantei-me e toda a turma estava também com os olhos pendurados em mim. Uns tinham se virado para trás para ver bem o minha cara, outros fungavam do nariz tipo constipação de cacimbo. A Aina e a Rafaela que eram muito branquinhas estavam com as bochechas todas vermelhas e os olhos também. O Olavo ameaçou-me com o dedo dele a apontar para mim. Engoli também um cuspe seco porque eu já tinha aprendido há muito tempo a ler um parágrafo rapidamente antes de o ler em voz alta: era aquela parte do texto em que os miúdos já não tem pena do Cão-tinhoso e querem lhe matar a qualquer momento. Mas Ginho não queria. A Isaura não queria.
 A camarada professora levantou-se, veio devagar para perto de mim, ficou quietinha. Como se quisesse me dizer alguma coisa com o corpo dela ali tão perto. Aliás, ela já tinha me dito, ao me escolher para ser o último a fechar o texto, e eu estava vaidoso dessa escolha, o último normalmente era o que lia mesmo bem. Mas naquele dia, com aquele texto, ela não sabia que em vez de estar a me premiar, estava a me castigar nessa responsabilidade de falar do Cão-tinhoso sem chorar.
 -Camarada professora - interrompi numa dificuldade de falar - Não tocou para a saída?
 Ela mandou-me continuar. Voltei ao texto. Um peso me atrapalhava a voz e eu nem podia só fazer uma pausa de olhar as nuvens porque tinha que estar atento aos texto a às lágrimas. Só depois o sino tocou.
 Os olhos de Ginho. Os olhos de Isaura. A mira da pressão de ar nos olhos do Cão-tinhoso com as feridas dele penduradas. Os olhos do Olavo. Os olhos da camarada professora nos meu olhos. Os meus olhos nos olhos da Isaura nos olhos do Cão-tinhoso.
 Houve um silêncio como se tivessem disparado bué de tiros dentro da sala de aulas. Fechei o livro.
 Olhei as nuvens.
 Na oitava classe, era proibido chorar na frente de outros meninos.


quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Top 6 - Reviravoltas

Reviravoltas

  Fala galera, beleza? Nesse top 6 vou contar para vocês os meus livros favoritos com reviravoltas, os famosos "plot twists".

6. A Sorte do Agora, Matthew Quick-- Apesar de ser um romance, o livro inteiro parece levar a uma reviravolta, pois muitas ações realizadas pelo personagem ficam sem uma conclusão e as vezes sem sentido, mas com essa reviravolta tudo é explicado.
Intrínseca
5. Mentirosos, E. Lockhart-- Esse YA tem um quê de mistério, o que o torna bem interessante, e, como dito na resenha, o livro só existe em função da reviravolta, que é de explodir a sua cabeça.

Seguinte
4.A Rainha Vermelha, Victoria Aveyard-- Esse sim é um livro que deveria ter na capa "PLOT TWIST", pois ele está recheado deles. Mas o melhor do livro, é o "cliffhanger" do final, que o deixa mais instigado para continuar lendo a série.
Seguinte
3. Joyland, Stephen King-- Esse livro, além de muito bem escrito, possui, como todos os anteriormente citados, uma reviravolta no final. Mas como tudo do Stephen King, essa reviravolta é diferente. Envolvendo personagens e acontecimentos estranhos, Stephen King nos maravilha com o seu livro.
Suma de Letras
2. Dias Perfeitos, Raphael Montes-- Não tenho nem o que comentar do pensamento fatalista de Raphael Montes. O que digo apenas é "prepare-se" pois você não sabe o que lhe espera no fim dessa história.

Companhia das Letras
1. Maze Runner. James Dashner-- Não podia faltar a trilogia Maze Runner nessa lista, pois o seu diferencial são os "cliffhangers" criado pelo James Dashner. Todos os livros são extremamente inesperados e misteriosos com um final surpreendente,

V&R
  E aí? Vocês são fãs de "plot twists" e "cliffhangers"? Me digam nos comentários.

Links:
\Resenha Mentirosos: Resenha "Mentirosos"
 Resenha Maze Runner: Resenha "Maze Runner"


quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Gêneros Literários

   Fala galera, beleza? Hoje vim falar pra vocês alguns gêneros literários para você não ficar perdido enquanto assiste algum vídeo ou lê uma resenha. Os gêneros aqui comentados não são os mais "normais", são alguns mais novos (então pode esquecer de romance e comédia) e bastante famosos hoje em dia.


  1. Ficção Cientifica-- Lida principalmente com o impacto da ciência, tanto verdadeira quanto imaginada, sobre a sociedade ou indivíduos. O termo é usado, de forma mais geral, para definir qualquer fantasia literária que inclua o fator ciência como componente essencial, e num sentido ainda mais geral, para referenciar qualquer tipo de fantasia literária.
  2. Fantasia-- Os acontecimentos e ações na literatura fantástica muitas vezes diferem daqueles possíveis na realidade. Geralmente abordam seres sobrenaturais como vampiros, lobisomens, anjos, fadas, etc.
  3. High Fantasy-- É criado um mundo fantástico onde ocorrem os acontecimentos maravilhosos.
  4. Low Fantasy-- Estão presentes acontecimentos fantásticos no mundo primário (mundo real)
  5. Distopia-- Distopia é nada mais, nada menos que o contrário de uma sociedade perfeita, ou seja, o contrário de uma utopia. As distopias são geralmente caracterizadas pelo totalitarismo, autoritarismo e por um opressivo controle da sociedade.
  6. Infanto Juvenil-- Ramo da literatura dedicada especialmente às crianças e adolescentes.
  7. Young Adult (Jovem Adulto) ou YA-- Literatura para pessoas de 14 a 21 anos. Separa-se da literatura Infanto Juvenil por deixar de lado a ingenuidade dos protagonistas e concentrar-se em temáticas mais adultas.
  8. New Adult (Novo Adulto)-- Literatura voltada para pessoas de 18 a 25 anos, que conta com personagens iniciando a sua vida adulta e aborda temas como primeiro emprego e faculdade.
  9. Chick-lit-- É um gênero dentro da ficção feminina, que aborda as questões das mulheres modernas. São romances leves, divertidos que retratam a audácia da mulher atualmente.
  10. Sick-lit-- É um gênero novo no mercado, caracterizado por narrativas tristes, melancólicas, algumas até bem depressivas. Aborda temas como bullying, depressão, suicídio, homicídio, doenças graves (como câncer), distúrbios alimentares, etc
  E foi esse o post de hoje. Obrigado por lerem e me digam... qual é o seu gênero literário favorito?









segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Especial Shadow Hunters (Caçadores de Sombras)

   Fala galera, beleza? Começando agora o primeiro especial do canal, onde falarei um pouco dos livros envolvendo o universo Shadow Hunters, começando pela primeira série Os Instrumentos Mortais.

   Os Instrumentos Mortais conta a história de Clary, que, numa festa nos dias atuais, somente ela presenciou um assassinato. Logo após, sua mãe é sequestrada, e ela é levada para uma "Igreja", aonde se é explicado para ela o que está realmente acontecendo, e Clary descobre, junto com seu melhor amigo Simon, o universo dos caçadores de sombras. A sua mãe era uma caçadora de sombras, e seu pai, que Clary acreditava ser um militar, também era um. A mitologia é simples e complexa ao mesmo tempo, e conta com lobisomens, feiticeiros, fadas e vampiros. E não, não é mais um livro de vampiros com lobisomens. Ao longo da série, a mitologia é aumentada e se torna cada vez mais complexa. é complicado de explicar, mas situações políticas são exploradas juntamente com fantasia, sem deixar ambos os assuntos serem extrapolados.

  Já nas Peças Infernais, a história se passa na Londres Vitoriana, e a nossa personagem principal Theresa Gray quando vai visitar seu irmão em Londres, assim que chega no porto principal da cidade é sequestrada e logo após resgatada por caçadores de sombras. Acontece que Theresa tem um poder especial, e todo o Mundo das Sombras quer explorar esse poder. É muito legal, na leitura desse livro, o reconhecimento dos sobrenomes presentes em todos os livros.

  Já nos livros extras, eles abordam personagens e a mitologia.

  É muito difícil explicar qualquer coisa dessa série sem spoilers, e, mais tarde, pode acontecer um BOOKTALK dessa série.

  Obrigado pela leitura e até a próxima.

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Top 6 - Cassandra Clare

Motivos para ler Cassandra Clare

Para quem não sabe, Cassandra Clare é mais conhecida pelos livros envolvendo o mundo dos caçadores de sombras,e uma de minhas autoras favoritas. Elas envolvem duas séries e dois livros extras. Não vou falar as sinopses do livro aqui, pois o post de segunda feira será um especial Caçadores de Sombras. São eles:
  1. Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos | 4
  2. Os Instrumentos Mortais: Cidade das Cinzas | 5
  3. Os Instrumentos Mortais: Cidade de Vidro | 5
  4. Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Anjos Caídos | 5
  5. Os Instrumentos Mortais: Cidade das Almas Perdidas | 4
  6. Os Instrumentos Mortais: Cidade do Fogo Celestial | 4
  1. As Peças Infernais: Anjo Mecânico | 5
  2. As Peças Infernais: Príncipe Mecânico | 5
  3. As Peças Infernais: Princesa Mecânica | 5
  1. As Crônicas dos Bane | 5
  2. O Códex dos Caçadores de Sombras | 2

6.  Evolução da escrita.
     É extremamente obvia a evolução da Cassandra Clare como escritora. É impossível a comparação de Cidade dos Ossos, um dos primeiros livros escritos por ela,com as Crônicas de Bane, que foi o último. Nos últimos livros, é presente uma maturidade maior na escrita. Principalmente na segunda série.


5. Evolução e complexidade do mundo mágico e dos personagens.
    A ficção apresentada no livro aumentada a cada episódio, tanto quanto a quantidade, a importância e o modo como os personagens se entrelaçam. E os secundários são realmente quem fazem os livros o que realmente são, pois, primeiramente, eles deixam de ser "rebaixados" a este "nível", e há uma necessidade IMENSA deles na resolução de empecilhos presentes no livro.

4. Desenvolvimento de personagens.
    Como eu já disse, o livro tem MUITOS personagens, 99% deles são muito bons. E o 1% é mais ou menos. E é muito difícil você ver em uma série de livros, não que seja impossível, personagens tão bem construídos, e que todos os personagens sejam desenvolvidos ao longo da história, porém nem todos completamente. É incrível no livro como uma garçonete é tão importante aparecendo em duas cenas em cada livro, e é apenas um exemplo.

3. Representatividade
    É um fator muito importante em livros, e em todos os lugares. E a Cassandra Clare trabalha isso muito bem. Você tem o Magnus que é indonésio, o Simon que é judeu, a Maia que é negra, a Clary que é ruiva, ela não é uma personagem modelo, loira, alta de olhos azuis, mesmo sendo protagonista.

2.Emoção
   São livros MUITO emocionais. Já que você se apega bastante aos personagens, quando ocorre alguma morte, muito desespero é causado.

1. Escrita
    A escrita simples da amada Cassandra Clare, que é inesquecível.